Gostaria de lhes dizer um mundo de coisas, mas sinto que, mesmo que falasse indefinidamente, nunca mencionaria tudo quanto merecem. Os sexos não foram feitos para lutar ou competir entre si, mas para se completar, porque é da união do homem e da mulher que nasce a admirável Vida. Essa grande verdade, que exprimo em termos simples, seria do meu agrado se fosse expressa por um grande pensador, para desenvolvê-la em tratados e compêndios, por um famoso poeta, para cantá-la em versos, ou por um exímio músico, para exprimi-la na admirável combinação dos sons. Considero uma obrigação sagrada saudar, de modo muito especial, aquela metade da humanidade à qual não pertenço, mas admiro profundamente e a quem nem teria palavras para exprimir minha admiração e gratidão.
Procurei, nos meus livros de provérbios e de origem das palavras, algo sublime que pudesse comentar. Encontrei muitos, porém nenhum satisfez a minha vontade de dizer, em poucas palavras, o quanto eu as amo e admiro. Mas, sinceramente, se eu tivesse de escolher alguma coisa nova para lhe dizer hoje, mulher que eventualmente esteja lendo estas linhas, confesso minha incapacidade.
Esforço-me e debruço-me em uma agonizante melancolia. Como não ser capaz de lhe atribuir um significado, mulher?
Pois digo que você, mulher, é… mulher!
A palavra mulher, no primeiro caso, é um substantivo. E peço que veja, na iteração do termo, uma adjetivação.
Quando digo que as “mulheres” (substantivo) são “mulher” (adjetivo), quero afirmar, de maneira imperfeita, pouco poética e deselegante, que vocês, mulheres, têm a plenitude da beleza, vida, inteligência, capacidades e potencialidades de tudo, enfim, que as torna maravilhas indescritíveis. São “mulher”.
Como exprimir esse conjunto de graças e dons de Deus que nos encantam junto à natureza? Não conheço nenhum adjetivo capaz de exprimi-lo. Só mesmo adjetivando um substantivo, o mais belo que o dicionário da vida me ensinou.
Meus sinceros agradecimentos a vocês mulheres, e em especial, a "menina mulher", que por sua leveza e integridade me guia, e faz com que eu recorde a cada momento do seu real valor e eminente despudor com a hostilidade. Obrigado as mulheres, obrigado a você, "mulher menina", grato a ti, Pamella Borges. Até mais.
Procurei, nos meus livros de provérbios e de origem das palavras, algo sublime que pudesse comentar. Encontrei muitos, porém nenhum satisfez a minha vontade de dizer, em poucas palavras, o quanto eu as amo e admiro. Mas, sinceramente, se eu tivesse de escolher alguma coisa nova para lhe dizer hoje, mulher que eventualmente esteja lendo estas linhas, confesso minha incapacidade.
Esforço-me e debruço-me em uma agonizante melancolia. Como não ser capaz de lhe atribuir um significado, mulher?
Pois digo que você, mulher, é… mulher!
A palavra mulher, no primeiro caso, é um substantivo. E peço que veja, na iteração do termo, uma adjetivação.
Quando digo que as “mulheres” (substantivo) são “mulher” (adjetivo), quero afirmar, de maneira imperfeita, pouco poética e deselegante, que vocês, mulheres, têm a plenitude da beleza, vida, inteligência, capacidades e potencialidades de tudo, enfim, que as torna maravilhas indescritíveis. São “mulher”.
Como exprimir esse conjunto de graças e dons de Deus que nos encantam junto à natureza? Não conheço nenhum adjetivo capaz de exprimi-lo. Só mesmo adjetivando um substantivo, o mais belo que o dicionário da vida me ensinou.
Meus sinceros agradecimentos a vocês mulheres, e em especial, a "menina mulher", que por sua leveza e integridade me guia, e faz com que eu recorde a cada momento do seu real valor e eminente despudor com a hostilidade. Obrigado as mulheres, obrigado a você, "mulher menina", grato a ti, Pamella Borges. Até mais.
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