Uma coisa o governo não pode desconhecer: o movimento é de uma corporação, não de uma “minoria radical”, como se dizia no tempo da ditadura. Aos brancaleones do Marcos Prisco apenas foi dada a tarefa de romper a legalidade.
Ou seja, com greve ou sem greve, com diálogo ou sem diálogo, com ocupação ou sem ocupação, mais cedo ou mais tarde o governo terá de negociar o cumprimento de uma lei que faz 15 anos em 2012.
Como no velho provérbio português “quem dá o pão dá o castigo”, cabe ao governo, em nome da sociedade e na sua legítima defesa, fazer cumprir a lei também na busca de punição a atos criminosos que tenham sido praticados por pessoas incompatíveis com a atividade policial.
Por: Luís Augusto Gomes.
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